quinta-feira, 31 de março de 2011

Avaliação - Relatando experiências

Cursando a graduação há um ano na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, temos experienciado diferentes tipos de avaliação. Nestes primeiros períodos, encontramos avaliações tradicionais e outras que nos permitiam maior flexibilidade.
Falando de avaliações tradicionais, encontramos alguns professores optam por provas, mas ainda que as utilizem não atribuem a ela peso decisivo na nota final, nem mesmo procuram utilizá-la como classificatória.
Em maioria, encontramos professores que nos permitiam ser avaliados por meio de trabalhos, o que muito nos agradava, pois além do fato de termos um grande pavor quando ouvimos a palavra PROVA, desta forma podíamos nos sentir mais contemplados com a avaliação, uma vez que entendemos ser esta uma forma mais fidedigna de avaliar, pois considera todo o processo e não apenas o resultado deste. A única situação de avaliação feita através de provas e que não me pareceu justa, foi a da disciplina EEPP, onde a mesma se baseou em textos trabalhados durante o curso, porém os mesmos foram explanados por meio de seminários apresentados pelos alunos, o que nos fez sentir grande insegurança na hora de realizá-la.
Outra forma com que os professores avaliavam era atraveś da solicitação de resumos e/ou resenhas dos textos utilizados, pois assim, podiam acompanhar as compreensões que vinham sendo feitas e auxiliar nos equívocos ou mesmo colaborar para o enriquecimento da construção do conhecimento.
Em suma, sinto-me bem satisfeita com as formas de avaliação que tenho encontrado ao longo desta curta trajetória que já trilhei, uma vez que percebi em quase todas elas a real reflexão de meu desempenho e espero que continue tendo boas experiências pra que as mesmas me façam sempre lembrar do quão é importante esta ferramenta chamada AVALIAÇÃO.





"A avaliação do ensino/aprendizagem só faz sentido para o aluno, quando é um processo contínuo com vista à reflexão crítica sobre a prática e não apenas configurada por uma classificação e um discurso político vago desvinculado da realidade do educando”.

Roberto Giancaterino

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